quarta-feira, 20 de julho de 2011

Meu Primeiro Cupcake

Foram cinco livros seguidos, e em todos eles eu me perguntava mas que "diabos é um cupcake?" A personagem não passava nem dez capítulos sem aparecer com um. Nunca ouvi dos monstrinhos falar dentro desse país, nunca ouvi o nome sento pronunciado, então a conclusão foi que não existia no Brasil. A mente brilhante aqui, lenta como sempre, procurou no Google depois de um longo tempo. Fiquei chocada ao ver que não passavam de bolinhos com chocolate em cima, diversos temas e decorações comuns para sobremesas ou festas. Os tais cupcakes eram, afinal, comuns. E, se eu tivesse prestado atenção, talvez até tenha me deparado com eles um dia. Me chamei de burra pelo resto da semana.
Não contive a surpresa quando a garçonete me ofereceu um cupcake depois de almoçar com meu pai e meu irmão. "Cupcake? Aqui tem?!" Então ela assente e me aponta. Praticamente babei na exposição. 
Repare que na terceira fileira, a nossa direita, falta um deles. Haviam seis, e peguei um que ela garantira ser o melhor: 

Na primeira mordida (colocando o bolinho e o chocolate pra dentro, ao mesmo tempo), me senti nas nuvens. Agora entendia por que Raven adorava cupcakes. Era o sonho! Não acredito que não vendem isso na escola! 
Sem ter o que falar para você nessas férias, cara professora (ou Deus sabe quem mais lê esse blog), posso lhe garantir que a primeira mordida foi um dos melhores momentos que passei nesses últimos vinte dias de folga. 
E fecho esse post com os restos mortais de meu amante:

Ps: são vendidos no MilkShakespeare, em uma ala de restaurantes na Avenida Nove de Julho :D

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